segunda-feira, 8 de março de 2010
terça-feira, 6 de maio de 2008
Quando o tamanho não é documento

A HQ teve sua primeira edição publicada no ano de 2006 pela Archaia Studio Press, com o nome Mouse Guard, e, mesmo não fazendo um grande alarde na divulgação, caiu nas graças do público americano, ganhando vários prêmios e alcançando a incrível marca de três reedições do primeiro número em um único ano.
A história da HQ se passa no período medieval onde ratos (isso mesmo, ratos!) estão organizados em uma sociedade onde desenvolvem atividades como o cultivo de plantações, comércio e indescritíveis aventuras em um mundo que se revela muito maior do que na verdade é.

Na verdade, mesmo parecendo de início ser uma publicação voltada para um público infantil, Os Pequenos Guardiões revelam temas profundos que permeiam o comportamento humano e sentimentos nobres como a lealdade, coragem e honra.

A HQ tem dois arcos de história já completos (Outono 1152 e Inverno 1152) e lançamento do terceiro volume e quarto (O exército das sombras e O Fantasma das trevas) previstos para o final deste mês. Em julho a obra concorre ao prêmio Eisner, uma espécie de Oscar dos quadrinhos, em duas categorias, melhor reimpressão de álbum gráfico e melhor publicação para crianças.

domingo, 13 de abril de 2008
sábado, 12 de abril de 2008
Apresentações


Contudo, não só de personagens ácidos e maliciosos vive a orbe da macarronada do mal. Há também quem ache que o mundo é um lugar legal, perfeito para se viver, mesmo sendo incompreendido e humilhado de todas as formas possíveis. É o caso de Otto, um garoto bondoso e gentil, que conversa com uma margarida chamada rosa, que, aliás, assim como todas as flores existentes na face da terra, não fala. Otto é também apaixonado por uma garota que insiste em maltratá-lo e ignorá-lo, o que não é muito difícil, já que como ser humano ele é simplesmente deplorável.
terça-feira, 11 de março de 2008
Para quando o macarrão dominar o mundo
Entre neofrenia, luzerneira e hipoema escolhi a macarronada. Não por antipatia aos outros nomes, é que o dicionário quis assim. Entre o macarrão e a macaxeira deu-me a difícil tarefa de lidar com uma iguaria que, como se não bastasse, ainda possui tendências malignas.
Sim, os desavisados e esfomeados acharão que é impossível que um alimento ganhe os mais pérfidos sentimentos humanos e que apenas me utilizo de prosopopéia. Contudo, enquanto aqueles fios feitos de água, sal, óleo e farinha permanecerem ouriçados dentro de um prato ou travessa, pensando que o molho de tomate é na verdade sangue, a macarronada não desistirá. Continuará fazendo as mais diversas vítimas, desde o pobre pote de biscoitos recheados até o antigo velotró vermelho que permanece imóvel no jardim.
Como não sei qual será o próximo passo do maquiavélico prato e posso até mesmo ser devorado, abduzido ou simplesmente convidado a me juntar aos planos de conquista mundial, resolvi criar um blog e alertar toda a população do planeta. Na verdade fui obrigado a criá-lo para não perder em uma disciplina da faculdade, mas isso não vem ao caso. O importante é que a macarronada agora cochicha e prepara o próximo passo. Por enquanto está na geladeira, mas ninguém pode saber exatamente o que virá. Espero continuar vivo para contar suas histórias. Ou quem sabe desenha-las, parece-me mais divertido.